quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Filhotes assassinados


Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto…
Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças da África onde muitas delas morrem de fome, etc. Muitas pessoas também são preocupadas com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas freqüentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada de suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje — o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira…
Por favor, não mate a criança. Eu quero a criança. Por favor, me dê a criança. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que estiver para ser abortada… (Madre Tereza de Calcutá).

Qual horror que assola a terra, tão assim é falta de amor que assola a vida. Não é de se assustar se for realmente aprovado no Brasil a lei que legalizará o aborto. Em meio a tantos erros do governo isso seria o cúmulo do ataque à vida, onde não sabem mais o que fazem.
A verdade é que quando uma mulher aceita a submeter-se a um aborto, ela concorda em assistir a execução do seu próprio filho. São os horrores de uma humanidade que a cada dia está mais horrenda. Aonde vamos? Em quem confiar? Se filhote de homem com toda a sua fragilidade e dependência não pode confiar em sua mãe… em quem vamos acreditar? O bem virou mal, e o mal virou bem
Seres tão pequenos que ninguém os ver, dormem tranqüilos, crescem sem falar e pedir. São sementes, não têm pecado não fizeram nada. São sacrificados enquanto dormem. Tapam-lhes a boca antes mesmo de terem. São tratados feito bichos. Não gritaram, não têm amanhã. Não ouvirão: “querido”, nem falarão mamãe. Beijo, colo, sorriso, abraço… nem pensar. Ir à escola é só para quem vive. Serão nada para sempre e isso consciente. Não terão olhos, não saberão, não serão crianças, não terão amigos. Não poderão brincar, roubar mangas, ouvir cigarras, banhar em lagos, andar descalço, vadiar, ter um cachorro para lamber-lhes as mãos, comer doces… não conhecerão o mar, os rios, os montes, os peixes, as feras, as flores, os cheiros. Estão condenados por um crime que nem capacidades tinham para cometê-lo. Não saberão do mundo, pois num breve segundo foram neutralizado com maestria, com claras batas, máscaras de entrudo, técnicas exatas. Negaram-lhe tudo, o destino inteiro e isso só porque os abortistas nascem primeiro.
Não cortem as flores. Só deixará remorso em quem as corta. As rosas são mais belas quando vivas. Nada mais triste do que uma rosa morta. Deixem os homens nascerem, deixem os homens crescerem, deixem… Viver é um direito de todos.








Deixe-me nascer - Celina Borges. Lindo vídeo não deixe de vê-lo.

3 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Olá Elivalter,
Boa tarde!
Gostei muito do tema "Filhotes assassinados".
Nos faz refletir sobre atitudes e metódos adotodas ao longo de nossas vidas.Seja por iniciativa própria ou influência de terceiros, "o homem acaba por determinar se uma vida vai ou não nascer" O que o torna injusto por não ser ele o dono da vida. Quando ele toma essa atitude de decisão sobre vidas o faz por egoismo, orgulho e principalmente por vaidade. Com isso, notamos que a dignidade humana e principios éticos e morais forão totalmente deformados e a sociedade não enxerga mais os valores humanos.

Anônimo disse...

Olá, caro Elivalter
Passei para dizer que vc está de parabéns pelo conteúdo sobre "FILHOTES ASSASSINOS",seria bom se todos tivessem essa iniciativa de querer defender a vida,tive uma boa reflexão.
Continue assim,que vc vai longe.

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